Muito se ouve falar de medicamentos genéricos e similares, mas você a diferença entre eles? Confira nas informações a seguir.
Atualmente é difícil encontrar uma pessoa que nunca tenha usado algum medicamento em sua vida.
Eles estão nas prateleiras das farmácias e foram criados para combater doenças e conseqüentemente melhorar a qualidade de vida das pessoas, sendo que muitos garantem sua sobrevivência. Por isso para desenvolver um medicamento novo são necessários anos e anos de pesquisa, até mesmo décadas para que eles sejam considerados eficazes e seguros para uso humano.
Sendo que os grandes laboratórios chegam a gastar milhões em pesquisas antes que o medicamento possa ser vendido. Sendo assim para compensar isso, a lei de patentes do Brasil garante ao laboratório até 20 anos para que somente ele possa vender o novo remédio sem concorrentes para que assim possa recuperar seu investimento.
Quando esse tempo acaba outros laboratórios ficam liberados para copiar o princípio ativo do medicamento e lançar o genérico, que nada mais é que a cópia exata do original. No entanto para ser lançado o genérico passa por uma fase rigorosa de testes de equivalência farmacêutica e bioequivalência, devendo ser aprovado pela Anvisa.
Publicidade:
Ele possui as mesmas características que o original, o mesmo princípio ativo e efeito.
A vantagem dos genéricos é que eles custam mais barato que o remédio de marca, cerca de 35% a menos e a pessoa não precisa se preocupar, pois ele é confiável.
Para identificá-lo basta observar a grande letra “G” impressa sobre uma tarja amarela na parte inferior das embalagens dos medicamentos, assim como as palavras “medicamento genérico”.
Quanto ao medicamento similar ele também é uma cópia do original, no entanto não tão perfeita quanto o genérico, sendo que ele não é aprovado pelos testes farmacêuticos de equivalência. Ele possui sim um princípio ativo parecido com o original, mas seu efeito não é igual.
Isso acontece porque até o ano de 1996 o Brasil não tinha uma lei de patentes para proteger as novas drogas, sendo assim vários laboratórios podiam copiar livremente o medicamento original e lançar nas farmácias.
Esses medicamentos costumam ser diferentes do original e genérico apresentando um nome fantasia, o do princípio ativo e da empresa, que copiou o medicamento, além disso, ele difere em tamanho e tem embalagem própria, a qual difere das outras, sendo facilmente identificado.
0 comentários :
Postar um comentário