A LER vem atacando um maior número de pessoas à medida que o mundo vai se modernizando e muitos cargos nas empresas exigem que os funcionários fiquem um maior tempo na frente do computador, o que pode trazer sérias consequências.
Lesão do Esforço Repetitivo ou LER, como é mais conhecida, caracteriza-se por ser uma lesão causada pelo fato de um individuo fazer atividades repetitivas e contínuas, como é o caso de digitar um documento, tocar piano, etc. E atualmente é crescente o número de pessoas que veem adquirindo LER.
A pressão no trabalho principalmente faz com que a pessoa fique um tempo maior repetindo o mesmo movimento, sem dar uma pausa para descanso e isto só piora o quadro.
A LER está diretamente ligada com a atividade da pessoa, o que é muito comum de se ocorrer hoje em dia, principalmente se essa atividade, como por exemplo, tocar piano, for feita todos os dias durante várias horas.
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O popularização do computador é outro fato que agravou a situação visto que hoje todas as empresas praticamente fazem uso do equipamento e vários são os empregos onde o trabalhador fica durante todo o expediente trabalhando no computador, sem respeitar o tempo limite para dar uma pausa no trabalho para que possa se levantar e relaxar um pouco.
Para quem ainda não sabe a LER, instala-se no organismo humano, de maneira silenciosa, que fica ali até que em certo momento ela se manifesta, causando graves problemas na área afetada, como a mão ou pulso, por exemplo. E quando a LER chega a se manifestar é porque o problema já se agravou bastante.
Porém, os pacientes que mais chegam aos consultórios se queixando de lesões por esforço repetitivo é devido à prática de digitação intensiva, principalmente para quem trabalha na área administrativa da empresa e precisa digitar documentos o dia inteiro.
Os sintomas mais conhecidos da LER são as dores, muito semelhantes à de reumatismo, além de formigamentos, sensação de queimação ou de frio no local.
Ao perceber que você possui esses sintomas, o ideal é que você procure um médico, para que ele faça a avaliação e se comprovado a lesão, indicar o melhor tratamento. Em casos mais graves, o paciente precisa até mesmo fazer fisioterapia para eliminar a dor e ajudar na mobilidade.
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