Quando foi descoberto, os cientistas sabiam muito pouco, quase nada, a respeito desta descoberta, já no início do século XX, estudos comprovaram evidências experimentais de que estes raios eram constituídos por partículas.
A detecção do Raio X é feita de várias formas, como nos "filmes fotográficos" o que tem permitido com louvor, o uso do Raio X na medicina através das radiografias.
A prata, material presente nas chapas de raio-x, é extraída e reaproveitada. |
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A máquina de Raio X possui um par de eletrodos, um cátodo e um ânodo que estão localizados no Tudo de Vidro a Vácuo.
Na sala de Raio X há uma blindagem grossa, feita de chumbo, de forma a evitar que o Raio X possa ir em todas outras direções.
Há uma placa atrás do paciente ou do membro a ser submetido ao Raio X que recebe e grava os raios que são lançados e passam através do corpo da pessoa.
As radiografias velhas precisam ser deixadas nos pontos de coleta. |
Na parte escura destas chapas há uma grande quantidade de material tóxico que poderá contaminar o solo e até mesmo atingir um lençol freático.
Por isto, em algumas cidades já começam a ser abertos postos de recolhimento destas chapas. Em São Paulo há o posto de coleta no Instituto Central do Hospital das Clínicas. As chapas recolhidas são repassadas ao Fundo Social de Solidariedade que repassam estas chapas a empresas que dão um destino correto às mesmas.
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A chapa de Raio X fica de molho em um recipiente com uma mistura que contém Soda Cáustica. Depois de um tempo a parte escura da chapa de Raio X se desprende e para um outro tanque segue a "Prata" para ir para a fundição. Para se ter ideia, é preciso 50 mil chapas de Raio X para se conseguir uma barra prata com peso de 5 quilos.
O plástico que sobra também é reciclado, servindo para várias utilidades. E assim a natureza fica livre de todas estas substâncias tóxicas.
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