Agora está se tornando moda nos Estados Unidos tomar cápsulas de placenta humana, mas será que faz bem?
Na verdade essas cápsulas foram criadas há pouco tempo, mas a placentofagia já está presente há mais ou menos cinco anos nos EUA.
Tudo começou através de uma psicóloga americana chamada Jodi Selander que após ler estudos de cientistas sobre os benefícios que a ingestão de placenta poderia fazer, desenvolveu uma técnica de encapsulamento de placenta e começou a disseminar essa ideia, construindo uma grande indústria de placenta em Las Vegas.
As pesquisas foram realizadas baseadas nos mamíferos, em que as fêmeas costumam comer a placenta de seus filhotes assim que nascem. Segundo dados das pesquisas e da própria psicóloga isso também pode trazer benefício ao ser humano, aliviando os sintomas da depressão pós-parto, auxiliando na produção de leite, repondo nutrientes perdidos durante a gravidez, melhorando o sistema imunológico e até estreitando a relação dos pais com o recém-nascido.
Para fazer as cápsulas, a placenta é desidratada e moída até se tornar um pó bem fino, sendo colocado em casulas de gel e comercializado como se fosse um complemento vitamínico. E esse negócio de cápsulas de placenta não ficou apenas nos Estados Unidos, sendo que outros países também aderiram como o Canadá, Austrália, Coréia do Sul e até mesmo no Brasil em que isso ainda é novidade está ganhando adeptas.
Publicidade:
Esse método é divulgado através do site Placenta Benefits.info (PBI) - [http://placentabenefits.info],onde Jodi oferece um curso de formação para encapsuladoras online, cobrando aproximadamente R$ 530,00. Qualquer pessoa que estiver interessada pode realizar o custo, basta efetuar o pagamento da taxa, recebendo ao final do curso um certificado de conclusão que pode ser emitido através do próprio site.
Mas há especialistas que condenam essa prática, pois não consideram o consumo da placenta necessário, duvidando de seus benefícios e também afirmando que a partir de quando são encapsuladas acabam perdendo seu valor nutritivo, e por isso não promovem os benefícios citados. Mas também há pessoas que comem a própria placenta sem encapsulá-la, até mesmo fazendo receitas que foram desenvolvidas para consumi-la.
Geralmente são mulheres que realizam o parto através de parteiras em casa e que não precisam de autorização de um hospital, por exemplo, para levar a placenta para casa. Não há uma legislação para isso no Brasil, mas segundo advogados é possível pleitear o direito da propriedade de placenta.
Apesar disso, casos de mulheres que ingerem essas cápsulas ou mesmo comem a própria placenta não é comum no Brasil.
Algumas pessoas veem essa prática com bons olhos, outras não, no entanto mesmo o próprio pesquisador que desenvolveu a pesquisa sobre os benefícios em ingerir placenta, considera isso apenas um modismo.
Tudo começou através de uma psicóloga americana chamada Jodi Selander que após ler estudos de cientistas sobre os benefícios que a ingestão de placenta poderia fazer, desenvolveu uma técnica de encapsulamento de placenta e começou a disseminar essa ideia, construindo uma grande indústria de placenta em Las Vegas.
As pesquisas foram realizadas baseadas nos mamíferos, em que as fêmeas costumam comer a placenta de seus filhotes assim que nascem. Segundo dados das pesquisas e da própria psicóloga isso também pode trazer benefício ao ser humano, aliviando os sintomas da depressão pós-parto, auxiliando na produção de leite, repondo nutrientes perdidos durante a gravidez, melhorando o sistema imunológico e até estreitando a relação dos pais com o recém-nascido.
Imagem real de uma placenta |
Publicidade:
Mas há especialistas que condenam essa prática, pois não consideram o consumo da placenta necessário, duvidando de seus benefícios e também afirmando que a partir de quando são encapsuladas acabam perdendo seu valor nutritivo, e por isso não promovem os benefícios citados. Mas também há pessoas que comem a própria placenta sem encapsulá-la, até mesmo fazendo receitas que foram desenvolvidas para consumi-la.
Geralmente são mulheres que realizam o parto através de parteiras em casa e que não precisam de autorização de um hospital, por exemplo, para levar a placenta para casa. Não há uma legislação para isso no Brasil, mas segundo advogados é possível pleitear o direito da propriedade de placenta.
Mulher consumindo uma cápsula de sua própria placenta |
0 comentários :
Postar um comentário