Há vários candidatos para a Prefeitura de São Paulo este ano, entre eles está o candidato Paulinho da Força, que pertence ao PDT. Vamos mostrar sua biografia para que você conheça um pouco mais sobre ele, e ver se é uma boa escolha para ocupar o cargo.
Paulo Pereira da Silva, mais conhecido como Paulinho da Força nasceu em 25 de janeiro de 1956, é um metalúrgico, sindicalista e político brasileiro.
Ele nasceu no Paraná, vindo de uma família humilde, desde cedo trabalhou na lavoura ao lado de seus seis irmãos. Quando tinha 13 anos mudou-se para Londrina para concluir o 1º grau. Lá começou a trabalhar no jornal Folha de Londrina, onde realizava serviços burocráticos.
Como era curioso e tinha vontade de aprender cada vez mais, desde sua adolescência tornou-se um grande leitor de jornais, querendo entender sobre vários temas como economia, política e administração. Foi durante a época da ditadura militar em 1970, que ele começou a se interessar mais por política.
Quando tinha 20 anos foi para São Paulo, como não encontrou emprego em jornais, por não ter concluído seus estudos e por desacreditarem em seus conhecimentos, arranjou emprego em uma indústria metalúrgica, continuando a estudar á noite. Formou-se no Senai no curso técnico de Inspetor de Qualidade.
Vendo a situação dos trabalhadores, que tinham seus direitos violados, ele foi para o sindicalismo, onde se desenvolveu.
Mais tarde no final dos anos 70 ele foi militante do PC do B (Partido Comunista do Brasil), no Sindicato dos Metalúrgicos, onde ele entrou como militante, se desenvolveu bastante, sendo promovido a diretor.
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Em 1991, ele ocupou o cargo de secretário-geral do Sindicado, onde realizou o trabalho de administrador de recursos humanos e financeiros, cargo para o qual tinha grande vocação e também como coordenador-geral das finanças, da estrutura e dos resultados a serem perseguidos pela instituição.
Logo ele foi eleito vice-presidente e finalmente presidente do Sindicato.
Graças a seu trabalho empreendedor, ele transformou a Força Sindical na maior Central Sindical do setor privado do País, sendo que hoje ela tem cerca de 1.800 entidades filiadas. Ele também desenvolveu programas sociais em parceria com empresas do setor privado e do Estado, inspirando-se em sindicatos europeus.
Sua carreira política começou em 2002 quando se candidatou a vice-presidente na chapa de Ciro Gomes. Mais tarde em 2004 foi candidato a prefeito em São Paulo, em 2006 foi eleito deputado federal por São Paulo, sendo o sexto candidato mais votado do Estado.
Em 2011 ele foi condenado a pagar multa civil de cerca de 1 milhão de reais pelo crime de improbidade administrativa na aplicação de 3 milhões de reais em recursos públicos, que seriam usados para comprar uma fazenda no interior de São Paulo e assentar no local 72 famílias. A ação contra Paulinho ainda pedia a perda da função pública e política, mas o pedido foi negado pelo juiz.
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