Para muitos está associado ao paladar, ao sabor, ao ingrediente que dá vida aos mais variados pratos. Para outros está relacionado à saúde e deve ser usado com muita moderação. Ingrediente que não pode faltar na cozinha da população mundial, o sal passa muitas vezes despercebido. Quantas vezes nos alimentamos, experimentamos os mais diversos pratos, salgados e até alguns doces que levam sal. Almoçamos, fazemos a refeição do dia, o lanche e não paramos para pensar como seria se não existisse o sal.
Quão ruim seriam os alimentos. Nos restaurantes, nas lanchonetes, nos bares, todos sempre bastante movimentados e repletos de deliciosas opções como salgados, sanduíches, porções variadas, todos estes alimentos ficaram estranho ao nosso paladar, se não fosse a pitada de sal, que sempre está presente nestes e em tantos outros alimentos.
Para os mais curiosos, que gostam de saber a origem das coisas, vale lembrar de onde vem o sal de cozinha que estimula ainda mais o nosso paladar durante as refeições. Até o início do século XX o sal era considerado um importante conservante para os alimentos. Chegou até a ser considerado moeda de troca e daí, veio a expressão salário.
A exploração do sal era realizada principalmente nas salinas de zonas costeiras e mananciais de água salgada. Atualmente, através de minas, passaram a ser explorados os depósitos subterrâneos.
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O sal é produzido de diversas formas, são elas: sal não refinado, sal refinado e sal iodado.
Os principais componentes do sal de cozinha são o Cloreto de Sódio e íons.
Diversos estudos mostraram e deixaram claro que o sal é indispensável para a sobrevivência dos seres vivos, inclusive dos seres humanos, pois este elemento está relacionado diretamente com a regulação da quantidade de água no nosso organismo.
No Brasil existem dois grandes produtores de sal, o estado do Rio Grande do norte e o estado do Rio de Janeiro.
Para a produção do sal é feito o seguinte: o sal marinho é primeiramente obtido através do bombeamento da água do mar para as salinas formadas por tanques de evaporação a céu aberto. A água ao evaporar, deixa no fundo dos tanques o sal, que será raspado, empilhados e posteriormente conduzido às refinarias onde sofrerá suas adições e alterações até chegar à nossa cozinha.
A falta de iodo no organismo pode provocar diversas doenças, entre elas: bócio, atraso mental e crescimento e desenvolvimento retardados. Como o iodo é encontrado nos frutos do mar e a maioria da população não tem acesso a estes alimentos de forma apropriada, decidiu-se incluir o iodo no sal de cozinha. Dessa forma a melhor maneira de prevenirmos o aparecimento de doenças por falta de iodo pelo consumo regular do sal de cozinha iodado. Só não se deve exagerar na quantidade ingerida de sal.
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